3o. dia de pedal
Carandaí - Ressaquinha - Barbacena - Antônio Carlos
Total rodado no dia: 73,7km
Total acumulado: 214 km
Tempo pedalado no dia: 6h09min
Tempo pedalado acumulado: 20h49min
Velocidade Média do dia: 12,0 km/h
Velocidade Máxima do dia: 48,0 km/h
Track GPS, altimetria e etc disponível em:
Track GPS, altimetria e etc disponível em:
Saímos do hotel Xuá às 8h00 rumo à Ressaquinha, depois de um café da manhã bem fraco.
Já saímos de Carandaí subindo um morro, e alternando então entre subidas e descidas e com um tempo nublado, chegamos na pequena Ressaca, uma comunidade que estava quase deserta, onde não havia nenhum bar ou padaria. O único movimento era de umas crianças em frente a uma escola, que estavam ensaiando uma dança. E foi bem em frente à criançada, numa subida de terra bem lisa, que o Marcelo protagonizou um belo tombo. A reação da molecada foi claro rachar o bico. Por sorte do Marcelo, o tombo só rendeu uns pequenos arranhões no joelho.
Saindo de Ressaca, duas grandes subidas, uma onde era impossível pedalar por conta da inclinação e do terreno molhado. Mais alguns sobe-e-desce, cruzamos 2 porteiras e com a ausência de marcos ficamos meio perdidos. O caminho é bem bonito, estradas estreitas, quase trilhas e com bastante mata.
Após uma descida encontramos uma encruzilhada, sem marco, e o GPS "perdido". Mantemos a principal e felizmente descobrimos depois ser o caminho correto. De lá então tivemos umas boas descidas até Ressaquinha. Curiosamente, Ressaquinha é bem maior que Ressaca. Paramos em uma padoca e comemos uns sanduíches. O André estava "verde" de fome e devorava tudo que via.
Alguns locais simpáticos puxavam conversa. No geral perguntavam de onde a gente vinha e pra onde a gente seguia. E ficavam falando sobre os caminhos na região, sugerindo quase sempre o asfalto, por ser mais rápido, mais plano e etc, no que a gente respondia que a idéia era fazer o trajeto original.
Seguimos depois da parada, paralelos à BR e logo pegamos a terra. Esse trecho depois de Ressaquinha, foi mais ou menos fácil de vencer, apesar de algumas subidas curtas. Já em Alfredo Vasconcelos tomamos gatorade e fizemos uma foto rápida na estação. Depois pegamos um caminho plano até Barbacena, onde a Estrada Real segue por uma estrada paralela à BR.
Já perto de Barbacena e passando pelos primeiros bairros deparamos com uma ponte caída sobre um córrego. Segundo um local que estava por ali, já fazia 1,5 ano que ela havia caído e nada de ninguém arrumar. As opções eram passar equilibrando por uma tubulação sobre o córrego, ou atravessar por dentro da água mesmo.
O André encarou a tubulação se equilibrando, o Leiva e o Marcelo por dentro do córrego, molhando as sapatilhas com a água poluída do córrego.
Depois disso, a estrada que seguia que estava abandonada por conta da ponte caída, estava com muito lixo jogado provavelmente pelo pessoal daquela região, e vários urubus rodeavam a área. Bem feia a cena e o cheiro de carniça chegava a arder o nariz da gente.
Em Barbacena, que é uma cidade relativamente grande, encontramos muito trânsito e muita gente pela rua. E para alcançar o centro pegamos algumas subidas. Paramos na praça central, em frente à matriz, onde fizemos algumas fotos. O Marcelo foi visitar a matriz por dentro, o André e o Leiva ficaram batendo papo com dois taxistas que estavam por ali. Apesar de ser um dia de semana à tarde, rolava um campeonato de buraco na praça. Muitos aposentados jogavam e outros mais rodeavam o que pareciam ser as finais do torneio.
Paramos na lanchonete Silvio`s ao lado da praça, e todo mundo olhava pra gente que estava cheio de terra no centro da cidade. Depois de encher a barriga, partimos no sentido aeroporto como indicava as planilhas.
Encontramos a saída de terra e seguimos por subidas leves. Apesar disso o pedal foi lento pois havia muita lama e pedras.
Chegamos então em Antonio Carlos ainda de dia, e seguimos para o Hotel Familiar, onde pegamos 3 quartos individuais, pois o hotel estava vazio e o preço compensava. O hotel, mesmo sendo a única opção na cidade, tem um preço bacana e apesar de ser simples tem um atendimento muito bom. Site: http://www.hotelfamiliar.net/
Acertamos um extra para lavarem nossas roupas. Pegamos uma cerveja pra comemorar a chegada, no bar que fica junto ao hotel que é do mesmo dono.
Depois do banho e tal, saímos pela noite gelada da pequena Antônio Carlos, e não tínhamos muitas opções para jantar. Rodamos um tanto e acabamos parando num trailer chamado Hamburgão. Lá pedimos uns X-tudos e pra variar mais cerveja. Ficamos batendo papo no frio, pois o lugar era meio aberto.
De volta ao hotel, fomos logo descansar, todos estavam "pregados". Na madrugada, escutamos um pouco de barulho à noite, mais alguém tinha chegado pra se hospedar e ficava falando alto.
Já saímos de Carandaí subindo um morro, e alternando então entre subidas e descidas e com um tempo nublado, chegamos na pequena Ressaca, uma comunidade que estava quase deserta, onde não havia nenhum bar ou padaria. O único movimento era de umas crianças em frente a uma escola, que estavam ensaiando uma dança. E foi bem em frente à criançada, numa subida de terra bem lisa, que o Marcelo protagonizou um belo tombo. A reação da molecada foi claro rachar o bico. Por sorte do Marcelo, o tombo só rendeu uns pequenos arranhões no joelho.
Saindo de Ressaca, duas grandes subidas, uma onde era impossível pedalar por conta da inclinação e do terreno molhado. Mais alguns sobe-e-desce, cruzamos 2 porteiras e com a ausência de marcos ficamos meio perdidos. O caminho é bem bonito, estradas estreitas, quase trilhas e com bastante mata.
Após uma descida encontramos uma encruzilhada, sem marco, e o GPS "perdido". Mantemos a principal e felizmente descobrimos depois ser o caminho correto. De lá então tivemos umas boas descidas até Ressaquinha. Curiosamente, Ressaquinha é bem maior que Ressaca. Paramos em uma padoca e comemos uns sanduíches. O André estava "verde" de fome e devorava tudo que via.
Alguns locais simpáticos puxavam conversa. No geral perguntavam de onde a gente vinha e pra onde a gente seguia. E ficavam falando sobre os caminhos na região, sugerindo quase sempre o asfalto, por ser mais rápido, mais plano e etc, no que a gente respondia que a idéia era fazer o trajeto original.
Seguimos depois da parada, paralelos à BR e logo pegamos a terra. Esse trecho depois de Ressaquinha, foi mais ou menos fácil de vencer, apesar de algumas subidas curtas. Já em Alfredo Vasconcelos tomamos gatorade e fizemos uma foto rápida na estação. Depois pegamos um caminho plano até Barbacena, onde a Estrada Real segue por uma estrada paralela à BR.
Já perto de Barbacena e passando pelos primeiros bairros deparamos com uma ponte caída sobre um córrego. Segundo um local que estava por ali, já fazia 1,5 ano que ela havia caído e nada de ninguém arrumar. As opções eram passar equilibrando por uma tubulação sobre o córrego, ou atravessar por dentro da água mesmo.
O André encarou a tubulação se equilibrando, o Leiva e o Marcelo por dentro do córrego, molhando as sapatilhas com a água poluída do córrego.
Depois disso, a estrada que seguia que estava abandonada por conta da ponte caída, estava com muito lixo jogado provavelmente pelo pessoal daquela região, e vários urubus rodeavam a área. Bem feia a cena e o cheiro de carniça chegava a arder o nariz da gente.
Em Barbacena, que é uma cidade relativamente grande, encontramos muito trânsito e muita gente pela rua. E para alcançar o centro pegamos algumas subidas. Paramos na praça central, em frente à matriz, onde fizemos algumas fotos. O Marcelo foi visitar a matriz por dentro, o André e o Leiva ficaram batendo papo com dois taxistas que estavam por ali. Apesar de ser um dia de semana à tarde, rolava um campeonato de buraco na praça. Muitos aposentados jogavam e outros mais rodeavam o que pareciam ser as finais do torneio.
Paramos na lanchonete Silvio`s ao lado da praça, e todo mundo olhava pra gente que estava cheio de terra no centro da cidade. Depois de encher a barriga, partimos no sentido aeroporto como indicava as planilhas.
Encontramos a saída de terra e seguimos por subidas leves. Apesar disso o pedal foi lento pois havia muita lama e pedras.
Chegamos então em Antonio Carlos ainda de dia, e seguimos para o Hotel Familiar, onde pegamos 3 quartos individuais, pois o hotel estava vazio e o preço compensava. O hotel, mesmo sendo a única opção na cidade, tem um preço bacana e apesar de ser simples tem um atendimento muito bom. Site: http://www.hotelfamiliar.net/
Acertamos um extra para lavarem nossas roupas. Pegamos uma cerveja pra comemorar a chegada, no bar que fica junto ao hotel que é do mesmo dono.
Depois do banho e tal, saímos pela noite gelada da pequena Antônio Carlos, e não tínhamos muitas opções para jantar. Rodamos um tanto e acabamos parando num trailer chamado Hamburgão. Lá pedimos uns X-tudos e pra variar mais cerveja. Ficamos batendo papo no frio, pois o lugar era meio aberto.
De volta ao hotel, fomos logo descansar, todos estavam "pregados". Na madrugada, escutamos um pouco de barulho à noite, mais alguém tinha chegado pra se hospedar e ficava falando alto.
No distrito de Ressaca
Caiu a ponte...
André: O Equilibrista
Trânsito em Barbacena
Matriz de Barbacena
Noite gelada em Antônio Carlos
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