Cunha (SP) - Paraty (RJ)
Total rodado no dia: 47,28 km
Total acumulado: 575,17 km
Tempo pedalando: 3h50min
Tempo pedalando acumulado: 48h41min
Velocidade Média: 12,3 km/h
Velocidade Máxima: 76,2 km/h
GPS: http://trail.motionbased.com/trail/activity/5340708
(Clique em "switch to metric" no canto superior direito se os valores aparecerem no sistema inglês).
- Acordamos e não encontramos um dia chuvoso, apenas nublado. Dispensamos o filtro solar.
- Tomamos um café muito caprichado na pousada, com direito à salada de frutas, suco, biscoito caseiro, bolo, frios e até uma torta de frango. Hmmm...
- O Seu Zé Luis e a Dna Maria nos fizeram companhia.
- Acabamos de nos arrumar, pegamos água, pegamos as bikes e subimos com elas as íngremes escadas até a calçada.
- Nos despedimos e saímos em direção à estrada que nos levaria até Paraty.
- Começamos a subir uma longa serra, de cerca de 20km.
- A paisagem é bem bacana. Fomos subindo num ritmo tranquilo e aproveitando o visual. Demos também uma parada em uma cachoeira no meio da estrada pra tirar algumas fotos.
- Subindo mais a serra começamos a chegar literalmente nas nuvens: uma fina neblina ia ficando mais forte quanto mais a gente subia. Começou também a fazer um frio.
- O Marcelo veio de corta-vento desde o começo da serra, ficamos enchendo o saco dele, porque ele estava suando demais por conta disto.
- Chegamos na entrada do Parque Nacional da Serra da Bocaina onde acaba o asfalto. Aqui o frio apertou. Tiramos foto na placa da divisa, comemos gel e o resto da trupe colocou corta-vento.
- Começamos a descer a estrada de terra dentro do parque, por uns 9km. A estrada tem muita pedra e com o chão molhado, obrigou a gente a frear bastante, o que em pouco tempo nos deixou com a mãos doendo bastante. (Agora sabemos porque inventaram freio hidráulico, rs).
- A estrada é nota 10! Andar no meio da mata Atlântica é indescritível.
- Cruzamos com alguns poucos carros que enfrentavam as péssimas condições da estrada.
- Chegamos então ao asfalto, onde começa uma descida mais íngreme e bastante sinuosa.
- Paramos para algumas fotos e depois o Tex desceu com a máquina fotográfica fazendo um vídeo. Naquela descida, cheia de curvas, descer com uma mão só é coisa pra maluco, ou melhor, pro Alex...
- Paramos na famosa cachoeira do Tobogã. Tinha vários gringos no lugar. O Tex encarou o desafio e desceu escorregando. Não contente desceu outra vez.
- Voltamos para a estrada e logo em uma curva topamos com uma ponte de madeira. O Eduardo e o Alex rasparam os pneus nos vão da ponte e quase levam um capote. Por sorte foi só um susto.
- Acabou finalmente a descida e começamos a passar pelos primeiros bairros de Paraty, onde começa também uma ciclovia.
- Chegamos ao portal de Paraty, onde conseguimos alguns folders turísticos.
- Continuamos num ritmo tranquilo, já dentro da cidade rumando ao centro histórico.
- Era o fim da aventura. Depois de tantos kilometros o nosso destino estava ali na nossa frente. Dentro de poucos metros estaríamos no mar de Paraty, de onde tanto ouro brasileiro seguiu para a Europa.
- Ficamos procurando alguma indicação do marco zero, mas ninguém viu nada. Resolvemos então seguir até a Igreja de Santa Rita, cartão-postal da cidade. Esse seria o "nosso" marco-zero.
- Comemoramos a nossa chegada, nos abraçamos e pegamos algumas cervejas no restaurante em frente.
- Ficamos um bom tempo batendo papo, relembrando as cenas do dia e conversando sobre a sensação de termos finalmente cumprido nosso objetivo.
- É estranho a chegada de uma viagem longa assim. Parece que os olhos não creem muito no que vêem.
- Tiramos fotos em frente à igreja e uma mulher de um restaurante próximo indicou uma pousada mais barata pra gente.
- Fomos procurar a pousada, que ficava fora do centro histórico, próximo da rodoviária.
- Jogamos uma água nas bicicletas.
- Os quartos estavam cheirando um mofo danado.
- Tomamos banho e saímos para conhecer o centro histórico.
- No caminho paramos em uma loja de material para construção onde compramos alguns metros de lona e varal, para embalarmos as bikes no dia seguinte. Foi uma solução barata e mais simples do que ficar pedindo papelão em lojas.
- Chegamos no centro historico e passamos pelos pontos principais.
- Paramos em um restaurante à noite, em frente à igreja Sta Rita (Restaurante Santa Rita). Comemos bastante peixe, e pra acompanhar cerveja à vontade, afinal nada de pedalar no dia seguinte. Até uma cachaça da região apareceu pra gente experimentar. Conversamos bastante e demos muita risada.
- Voltamos para a pousada e a gente até tinha pensado em fazer alguma coisa mais tarde, mas o cansaço pegou forte. Ninguém conseguiu levantar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyfr2kBg4acX4PLw2pMamx9uAjxi_XrzSfwfTCHSVv_9Vy8ik63XVax2Hpdsqk4FNk2qBlzN8fcxIZQ6Cje7PGXOU4QLrZE3qX-V4tuB5vBN0RTCjcleNKxTcfYFXsVBOWpQpupT7vkBMK/s400/altimetria.bmp)
Altimetria do último dia. Após umas subida um "mergulho" até Paraty.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH277MHEhlT7K34988wDDJ_MAuPrXYr592gVGFkR6SzSxDOtTvcRvp4uArRNFOxRvtPdg6dCLoxxy6s2t8VbNaRher2UUBo4Oytsi6rOJHQoFw8cMjsjm750TksERrBHdiPAO7yzMHw7nQ/s400/mapa.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDDwfgZPScVPQdm9NHRM_ePQ2qVoSvAERh0l5w6FlY3hnmQTKC3leVCNVLtDo2xZinn8tN6QvQrkq5yhehj6ARZ1ctgyGgK4ghMvJlyLQ6w24qyE8-tE-qrupaoh3yLKGbw14w-luRHOE9/s400/dsc01713.jpg)
Subindo a serra..
Névoa fina na subida da serra.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4694GBW2RHIabfmhqcxZ_O6zycVfdtGJpaYcRRHFbXMXhaU1ujq4e8UiGjEZXBHs3JtZoNZpG5NPJoq0sqvDGpS_xB8sbfBVVIZapwWN7Nup_-4RnZ_wv3IsvM2nI-FABsaeSHUIIG6Id/s400/dsc01719.jpg)
Acabô Sum Paulo!! Embaixo de uma garoa "gelaaaaaaaaaaaada".
Já dentro do parque.
Dando leite pro gato.
Tex arrumando coragem na cachoeira do tobogã.
Entrada de Paraty. Tá quase!!!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfhtOytXg4LWetaCeM5godmK4UZWrbkFx7_wuXfcN5Wy43KzYx6oag1UDjFzVPZYJv4t2jMIPF8xzOoIzi2U4FbSyGLKHHX6005j45QTb42sIlsqp_ysQkm3o_xZwLiaAlx4P3bmB3qW5x/s400/dsc01726.jpg)
CHEGAMOS!!!!!! Trupe posando pra foto!!!!!!!
ô maluco! é Capela do Saco!!!
ResponderExcluirFicou legal demais. Ainda não li tudo, mas valeu!!!
Júlio.