Minas Gerais: Casa Grande - Lagoa Dourada - Prados - Bichinho - Tiradentes
Total rodado no dia: 74,50 km
Total acumulado: 161,81km
Tempo pedalando: 8h40min
Tempo pedalando acumulado: 16h07min
Velocidade Média: 8,6 km/h
Velocidade Máxima: 44,10 km/h
- Tomamos o café da manhã e pegamos nossas roupas que estavam no varal, ainda meio úmidas.
- O varal era um arame farpado no terreiro de terra. O Marcelo tirando as roupas dele com cuidado pra não desfiar deixou cair a camiseta molhada no chão de terra. A camisa ficou "à milanesa".. Demos muita risada.
- Saímos de Casa Grande e logo pegamos estrada de terra, com subidas e descidas leves.
- O alforge no bagageiro do Eduardo estava soltando e o Alex ajudou travando com um extensor extra que o Spin tinha levado.
- O Marcelo levou um tombo, mas nada demais.
- Chegamos na rodovia e pegamos a direita, mas logo percebemos que tinha algo errado e voltamos. Paramos pra perguntar e então seguimos pela esquerda em 5km de asfalto até Lagoa Dourada.
- Em Lagoa Dourada comemos mistos, gatorade e o rocambole, típico da cidade.
- Um rapaz explicou pra gente o caminho até a rodovia.
- Pedimos informações e um cara nos aconselhou ir por terra.
- Pegamos uma estrada de terra com muitas subidas e descidas bem técnicas.
- Começamos a entrar em uns single-tracks e tivemos que atravessar um riacho, onde encharcamos nossas sapatilhas.
- Neste dia o Alex estava infernal. Ficava atormentando o dia inteiro todo mundo, mas em especial o Marcelo, dizendo: "Quem empurrar vai me pagar cerveja".
- Daqui pra frente os marcos eram confusos. O caminho parecia que dava voltas em círculos. Discutimos qual era o melhor caminho a seguir. Rolou um pouco de stress nessa hora. O track dos GPSs marcavam apenas o rumo, pois o track mandava desde o começo ir por outra estrada, de asfalto.
- Chegamos em Prado.
- O Marcelo, Eduardo e Júlio pararam em um bar e mataram umas coxinhas e gatorade, o Alex e o Spin foram em outro próximo, porque queriam misto quente.
- Se encontramos no bar que o Alex/Spin estavam, e o misto quente não tinha nem saído ainda. Demos uma descansada e pegamos o rumo pra Bichinho, que foi um caminho tranquilo.
- Um pouco antes de chegar em Bichinho começou os pavimentos de pedra, conhecidos na região por "pé-de-moleque". A bicicleta vibra muito neste tipo de terreno!! Nada confortável: o pulso sofre.
- Depois de 9km chegamos em Bichinho mas não paramos, seguimos direto até Tirandentes (mais 7km). Aqui as subidas ficaram bem fortes.
- Em Tiradentes perguntamos da nossa pousada (Caminho do Trem) e descobrimos que ela não fica tão perto do centro histórico como dizia o site.
- No estacionamento em frente à pousada acertamos com a Dna Ismênia, que trabalhava na pousada, que ela lavasse nossas roupas.
- Colocamos as roupas do dia anterior no varal pra acabar de secar e demos uma limpada nas bikes pra tirar a sujeira das transmissões.
- Tomamos uma lata de cerveja cada e fomos tomar banho. Já estava escurecendo.
- O Sidnei da pousada tem um fusca e fez questão de levar a gente pro centro histórico. Dá pra se imaginar como fica confortável seis marmanjos dentro do fusca... rsrsrs
- Demos uma volta no centro histórico, que é bem conservado. Subimos até a matriz e depois descemos até a praça pra procurar um restaurante. Encontramos um restaurante de comida típica mineira, onde comemos bem e ficamos batendo papo lembrando as cenas do dia.
- Paramos em uma chocolateria e depois voltamos andando pra pousada.
- Pedimos alguns refrigerantes e cervejas e depois fomos dormir, por volta das 22h30.
Café da manhã na pousada da Dna Irene, em Casa Grande.
Alex e um dos infinitos mata-bikers.
Spin em uma descida perigosa.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbMqPUVPATJA6wspeiixEhNZXihuTNmsC0fgJsrP294-NRplqq8a-Yq1PjOCDOYkrIxjVF_IbOniYcPMTfNOMrRK5h8oicBj4IQk6-ff-o-g8zUUL7JRb__cGctOnzQCJrVOyoZSRUgxOa/s400/img_1522.jpg)
Julim: auto-retrato.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0upClzOGCc3aKUtoRAwUbhXoiIRzqCQHMtphix44n8IDk6roKoY-n_JWRbmnY-42uGDcfRrm-9u7O2KlozasVJ5L4JNRECzHXd-usTRFWKUeK2eh-U6CK8rMKubbvoTuNqOuXvf_-NUMD/s400/img_1533.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjXJg2ieKDglSQ7pkoaregd4Vu13LN-d2dL5uoIGiZii7WA6gN1qHm8VWwDx7hhGD_RgZMfLNwqUfs2szPtm1BfFlSgJP6XsQRu0ZxEdZ0j_-wLocna2gQ0oRz3T8OfaXqWCFhBkC0JnMu/s400/img_1509.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMgPEYEQJ7PkQ5wjwyBAFpcA3G6JVY61ak5BOAVfbgac5QCe0igUnrUCZK3wsW3E14VW3V2LaXN34bRDPW2MgJQQ-h_6qtwi_IQEYXiVg1TwQYOJNBEgk9hqrBc4ElSn7wY3p9AWhQEpFi/s400/img_1526.jpg)
Tex pagando de profissional.
Riacho.
Ponte perigosa, sem proteção e que fica logo depois de uma curva, onde o Tex quase caiu no rio.
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