31 de Março de 2008

2o. dia de pedal

Minas Gerais: Casa Grande - Lagoa Dourada - Prados - Bichinho - Tiradentes

Total rodado no dia: 74,50 km
Total acumulado: 161,81km
Tempo pedalando: 8h40min
Tempo pedalando acumulado: 16h07min
Velocidade Média: 8,6 km/h
Velocidade Máxima: 44,10 km/h

- Tomamos o café da manhã e pegamos nossas roupas que estavam no varal, ainda meio úmidas.
- O varal era um arame farpado no terreiro de terra. O Marcelo tirando as roupas dele com cuidado pra não desfiar deixou cair a camiseta molhada no chão de terra. A camisa ficou "à milanesa".. Demos muita risada.
- Saímos de Casa Grande e logo pegamos estrada de terra, com subidas e descidas leves.
- O alforge no bagageiro do Eduardo estava soltando e o Alex ajudou travando com um extensor extra que o Spin tinha levado.
- O Marcelo levou um tombo, mas nada demais.
- Chegamos na rodovia e pegamos a direita, mas logo percebemos que tinha algo errado e voltamos. Paramos pra perguntar e então seguimos pela esquerda em 5km de asfalto até Lagoa Dourada.
- Em Lagoa Dourada comemos mistos, gatorade e o rocambole, típico da cidade.
- Um rapaz explicou pra gente o caminho até a rodovia.
- Pedimos informações e um cara nos aconselhou ir por terra.
- Pegamos uma estrada de terra com muitas subidas e descidas bem técnicas.
- Começamos a entrar em uns single-tracks e tivemos que atravessar um riacho, onde encharcamos nossas sapatilhas.
- Neste dia o Alex estava infernal. Ficava atormentando o dia inteiro todo mundo, mas em especial o Marcelo, dizendo: "Quem empurrar vai me pagar cerveja".
- Daqui pra frente os marcos eram confusos. O caminho parecia que dava voltas em círculos. Discutimos qual era o melhor caminho a seguir. Rolou um pouco de stress nessa hora. O track dos GPSs marcavam apenas o rumo, pois o track mandava desde o começo ir por outra estrada, de asfalto.
- Chegamos em Prado.
- O Marcelo, Eduardo e Júlio pararam em um bar e mataram umas coxinhas e gatorade, o Alex e o Spin foram em outro próximo, porque queriam misto quente.
- Se encontramos no bar que o Alex/Spin estavam, e o misto quente não tinha nem saído ainda. Demos uma descansada e pegamos o rumo pra Bichinho, que foi um caminho tranquilo.
- Um pouco antes de chegar em Bichinho começou os pavimentos de pedra, conhecidos na região por "pé-de-moleque". A bicicleta vibra muito neste tipo de terreno!! Nada confortável: o pulso sofre.
- Depois de 9km chegamos em Bichinho mas não paramos, seguimos direto até Tirandentes (mais 7km). Aqui as subidas ficaram bem fortes.
- Em Tiradentes perguntamos da nossa pousada (Caminho do Trem) e descobrimos que ela não fica tão perto do centro histórico como dizia o site.
- No estacionamento em frente à pousada acertamos com a Dna Ismênia, que trabalhava na pousada, que ela lavasse nossas roupas.
- Colocamos as roupas do dia anterior no varal pra acabar de secar e demos uma limpada nas bikes pra tirar a sujeira das transmissões.
- Tomamos uma lata de cerveja cada e fomos tomar banho. Já estava escurecendo.
- O Sidnei da pousada tem um fusca e fez questão de levar a gente pro centro histórico. Dá pra se imaginar como fica confortável seis marmanjos dentro do fusca... rsrsrs
- Demos uma volta no centro histórico, que é bem conservado. Subimos até a matriz e depois descemos até a praça pra procurar um restaurante. Encontramos um restaurante de comida típica mineira, onde comemos bem e ficamos batendo papo lembrando as cenas do dia.
- Paramos em uma chocolateria e depois voltamos andando pra pousada.
- Pedimos alguns refrigerantes e cervejas e depois fomos dormir, por volta das 22h30.



Café da manhã na pousada da Dna Irene, em Casa Grande.


Alex e um dos infinitos mata-bikers.


Spin em uma descida perigosa.



Julim: auto-retrato.









Tex pagando de profissional.


Riacho.


Ponte perigosa, sem proteção e que fica logo depois de uma curva, onde o Tex quase caiu no rio.



Cielo pedindo informação.


Parceiro de alguns kilometros.





Bike parking em Prados pra parada pro lanche.


Na entrada de Tiradentes, depois de muita estrada de pedra.
Pousada Caminho do Trem, já em Tiradentes.
6 marmanjos no fusca..

Rolê no centro histórico.

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