26 de Dezembro de 2007

26 de Dezembro de 2007

2º Dia
Santa Rita do passa Quatro - Tambaú - Casa Branca - Vargem Grande do Sul.
Amanhece em Sta Rita:
















- Acordamos por volta das 6h15 e tomamos o café na pousada. Nesse dia percebemos que não fomos muitos práticos. Nos outros dias já nos trocávamos e depois íamos direto pro café da manhã.
- O pessoal da pousada (que é credenciada pelo Caminho da Fé) não sabia nos informar sobre qual direção seguir. O gerente da pousada até sugeriu que fôssemos na casa do secretário de turismo (sic). Apesar de um pouco reticente, Tex aceitou as indicações do GPS e então acabamos nos achando.
- Fomos pelo asfalto.




- O Márcio levou um tombo no asfalto. Segundo seu relato, ele foi beber na caramanhola e se assustou porque tava chegando perto do Eduardo e então freou (só com a mão esquerda no freio dianteiro) e acabou indo pro chão. O perigo maior era uma caminhonete vindo atrás! Por sorte nada aconteceu!
- Chegando Em Tambaú fomos muito bem atendidos no posto do Caminho da Fé pela Nayara. Ela conversou bastante com a gente, deu várias dicas e etc. Reclamamos pra ela da falta de sinalização e de desconhecimento pelo pessoal das cidades anteriores. Ela nos garantiu que daqui pra frente não teríamos mais problemas.





- Tiramos fotos e entramos pra conhecer a famosa igreja do Padre Donizete.
- Paramos pra comprar água.
- Passamos então pelo Portal de Tambaú.


- Conforme indicado pela Nayara, seguimos pela vicinal paralela ao caminho oficial. Devido às chuvas do dia anterior, o caminho estava "intransitável". O relevo aqui era bem tranqüilo.






- Chegamos em Casa Branca e fomos até a Igreja/Pousada do Desterro. A mulher responsável pelo carimbo havia saído. Resolvemos então almoçar e voltar depois.





- Não havia nenhum restaurante perto ta igreja. Tivemos então que descer um grande morro, onde achamos um simples e simpático restaurante, o "Cantinho da Luz", da Dna Creuza. A comida foi boa: frango, carne de panela, salada e 7 coca-colas!!.

- Voltamos pra carimbar, com os estômagos cheios e com um calor infernal. Subimos o morro de novo!! - Paramos embaixo das árvores da igreja para relaxar e ficamos ouvindo 2 senhores com sotaque bem de interior e bem figuras contando uns "causos".
- Passamos no banco pro Eduardo tirar dinheiro.
- Seguindo as setas começaram as subidas e a catraca do Tex começou a "pular".


- Chegamos em Vargem Grande do Sul após algumas subidas e com o Tex bem nervoso.




- Passamos "batidos" no hotel que fica em um posto de gasolina. Voltamos. Depois de gatorade e água seguimos em frente.
- Segundo o planejamento, deveríamos pousar em S R da Fartura, mas decidimos parar na Pousada da Dna Cidinha, no meio do caminho, 13km após Vargem Grande do Sul.
- As subidas após V G Sul foram bem fortes. Empurramos as bicicletas num trecho de cascalho, e mesmo assim tava difícil.


- Encontramos um casal de peregrinos de São Carlos (caminhando), que estavam indo também pra Pousada da Cidinha.





- Fomos extremamente bem recebidos pela Dona Cidinha e pelo Seu Francisco.


- A Dona Cidinha lavou nossas roupas.
- Na pousada havia mais peregrinos, incluindo um pessoal de Americana.
- Pegamos uma cerveja cada um e ligamos para o Marcelo. Ele já tinha tentado falar com a gente. Ele estava preocupado sobre a quantidade de subidas previstas para os próximos dias e sugeriu que a gente saísse bem cedo no outro dia.
- Tomamos banho e tivemos uma janta "caipira" ao lado do fogão à lenha (Torresmo/ovo/bife/salada). De sobremesa figo, bananada, doce de leite e etc. O Alex comeu uns 40 figos, rsrs.

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