28 de Dezembro de 2015

4o. dia

Borda da Mata - Tocos do Moji - Estiva - Consolação

Total rodado no dia: 57,1km
Total acumulado: 380,5km
Altimetria do dia: 1991m
Altimetria acumulada: 8260m
Tempo pedalado no dia: 8h45
Tempo pedalado acumulado: 40h16
Velocidade Média do dia: 9,1km/h
Velocidade Máxima do dia: 43,6km/h
Track GPS, altimetria e etc disponível em: https://www.strava.com/activities/458162684

O Leiva acordou ainda não 100% mas bem melhor e já podendo pedalar, decidiu então seguir no pedal. 

O café-da-manhã foi servido às 6h30. Por lá conhecemos o Léo, amigo do Caio, também de Ribeirão Preto e que seguiria com a gente à partir desse dia. Ele havia chegado na noite anterior em Borda da Mata.
Saímos no pedal às 7h30, ficamos esperando o Marcelo terminar de se aprontar. 
Partimos com um tempo nublado e logo pegamos a primeira serra do dia e seguimos num caminho pesado até Tocos do Moji. 



Beto e Léo




Parada pra água na gruta




No topo da serra paramos para tirar umas fotos e logo chegou a turma de Ibitinga pedalando forte.



Turma de Ibitinga



Macacada reunida

Já dentro de Tocos, pegamos o carimbo na barbearia e de lá fomos para a padaria comer alguma coisa. Estavam lavando a padaria, e com isso o chão molhado ficou cheio de marca de lama, mas não tinha como não sujarmos, além de nós o pessoal de Ibitinga estava por lá.
Conversamos com alguns locais na praça, e a parada foi um pouco demorada. De lá saímos subindo e pegando subidas fortes



Marcelo e o senhor que construiu a gruta de Nossa Senhora com água da mina



Padoca em Tocos


 
Léo conversando com Papai Noel

 
Spin trocando idéia com locais

 
Saindo de Tocos do Moji


Passamos pelo Vilarejo de Patrimônio e depois descemos bastante até o vilarejo de Pantano dos Teodoros (onde tem uma igreja azul) e subimos muito por uma verdadeiro "mar de morros". 


 
Chuva ao longe








Cruzamos com várias motos descendo na nossa mão-contrária. Encontramos os trechos em calçamento nas subidas mais íngremes. Depois de uma boa descida, mais subidas íngremes e descemos de novo até Estiva.
O Leiva comprou reidrate na farmácia. Na padaria comeram lanches o Marcelo, Spin, Leiva e o Beto. O Caio e o Léo encararam um marmitex num restaurante ali perto.


Padoca em Estiva



Depois da boa pausa, atravessamos a Fernão Dias, e pegamos algumas subidas e passamos pelos vilarejos de Boa Vista e Cascalheiro. 



Na Serra do Caçador uma chuva forte e gelada nos pegou de jeito. Fomos obrigados a colocar nossas capas. Pegamos descidas com muita lama.
Já chegando em Consolação, em uma descida o Marcelo caiu da magrela e machucou o tornozelo, o pedal entrou no tornozelo e fez um corte fundo e sangrava bastante.

Na pousada Dona Elza, com a chuva apertando conversamos e decidimos ficar em Consolação. O Marcelo não estava bem e a chuva não dava trégua. Perguntamos para Dona Elza, se havia um pronto socorro ou enfermeiro na cidade, mas ela falou que só em Paraisópolis. Decidimos parar em Paraisópolis pois o Marcelo estava sem condições de pedalar, o corte não parava de sangrar.
O Spin foi até farmácia comprar micropore para Marcelo proteger o machucado.

A pousada da Dna Elza tem uma escadaria brava. Deu um certo trabalho para descer com as bicicletas.

O Caio e o Léo deram um trato nas bikes. Eles e o Spin dormiram nos quartos de baixo. O Marcelo, o Beto e o Leiva dormiram nos quartos de dentro.

Depois do banho jantamos um frango "mais ou menos" junto com um peregrino à pé que estava por lá. Escutamos o anúncio de falecimento no alto falante da igreja. Para sobremesa atravessamos a praça na garoa e tomamos uns sorvetes num boteco.



 Marcelo e seu curativo

 
Praça de Consolação




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