27 de Dezembro de 2015

3o. dia

Andradas - Serra dos Lima - Barra - Crisólia - Ouro Fino - Inconfidentes - Borda da Mata

Total rodado no dia: 73,4km
Total acumulado: 323,4km
Altimetria do dia: 1818m
Altimetria acumulada: 6269m
Tempo pedalado no dia: 9h27
Tempo pedalado acumulado: 31h31
Velocidade Média do dia: 11,3km/h
Velocidade Máxima do dia: 53,3km/h

Track GPS, altimetria e etc disponível em: https://www.strava.com/activities/457648673

A trupe "aumentada" partiu do Andradas Palace Hotel por volta das 7h45, uns 15 minutos depois do combinado, por conta do Marcelo que demorou para se aprontar. 


E a trupe aumenta, da esquerda pra direita: Leiva / Marcelo / Beto / Spin e Caio



Beto e Caio

Peregrino Andrei


Encontramos o trecho inicial do caminho após a cidade em asfalto neste ano (estava asfaltado até o final da descida). 
Fomos seguindo conversando todos juntos até o início da subida forte da serra dos Lima. Na subida passamos por alguns ciclistas de Americana de pouco papo e que estavam com carro de apoio. Pegamos a boa subida ainda no clima bom da manhã. 


Subida da Serra dos Lima


Vista do topo do cafezal






Paramos na Dona Natalina onde tomamos café e pegamos água para as caramanholas. Conversamos um tanto com ela antes de prosseguir.


Tatoos do Caminho da Fé (Beto e Caio)




Leiva e Natalina




Pegamos muita erosão como sempre na descida para Barra. O distrito estava cheio, pois era domingo e final do futebol Andradas e Jacutinga. Paramos para dar uma olhada, as calçadas e o bar em frente ao campo estavam bem lotados. 







Reginaldo, de Tambaú, um peregrino à pé que andava bem rápido. 


Na pousada da Joelma (Pousada Tio João) carimbamos e tomamos gatorade. 
A subida depois de Barra estava com muita lama, um verdadeiro sabão. Impossível para pedalar e bem difícil até para empurrar. Encontramos uma moto descendo, praticamente deslizando a descida.


Subida do "sabão" de Barra


Parada na casa de um casal amigo do Beto em Barra




Grupo de ciclistas próximo à Barra




Chegamos em Crisólia debaixo de um senhor "pé d'água" e almoçamos uma boa comida caseira no bar da Zetti.




Saímos para Ouro Fino já sem chuva, mas na subida para Ouro Fino topamos com um barro insano e que travava todas as rodas. A lama acumulava entre o quadro e a roda e travavam nossas bicicletas. Curiosamente a única bike que não sofria com isso era a do Caio, talvez pela geometria do quadro. Um morador da região contou que haviam passado máquina na estrada e com a chuva aquilo virou um lamaçal. A gente limpava e logo voltava a travar. Foi um trecho cansativo. 




Spin, o menino da porteira



Fizemos uma parada na estátua do menino da porteira. As bikes estavam imprestáveis, fomos até um posto para pedir um jato d'água mas negaram, conseguimos então uma mangeira com pressão e tudo num segundo posto. Demos uma gorjeta e agradecemos bastante pela ajuda. 

Caio, o lavador


Em Inconfidentes não conseguimos carimbar, o bar do Mauro e as outras pousadas estavam fechadas. Resolvemos tomar um gatorade no posto do trevo e continuar sem carimbo mesmo. 
Em uma das subidas mais fortes para Borda da Mota, encontramos 2 mulheres com placa de Ribeirão Preto num Ford KA esperando peregrinos de um tal de Caminho da Prece. Conversando com a gente elas descobriram que estavam no lugar errado. Elas nos deram banana e maçã e seguiram em frente. 

Chegando no centro de Borda da Mata, furou o pneu do Spin (o primeiro da viagem), lá encontramos com o pessoal que fazia o tal Caminho da Prece. 

O Eduardo não estava nada bem do estômago e por isso mesmo cedo (era umas 4h da tarde), decidimos não seguir até Tocos do Moji, que era o objetivo do dia e perfeitamente possível se não fosse o "incidente" com o Leiva. 
O Eduardo passou em uma farmácia e fomos ao hotel Village. Spin foi na padoca e buscou gatorade e biscoitos água e sal. Esse seria o jantar do Leiva. Ele vomitou bastante e depois foi dormir, nem saiu para jantar. 


Hotel Village

O pessoal de Ibitinga também chegou no hotel e foram no mesmo restaurante. O jantar foi no Restaurante da Gula, onde comemos um bom filé a parmeggiana e ficamos conversando por bastante tempo. 


Matriz de Borda da Mata




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