Vargem Grande do Sul - São Roque da Fartura - Águas da Prata - Andradas
Total rodado no dia:
74,7km
Total acumulado: 250km
Altimetria do dia:
2066m
Altimetria acumulada:
4451m
Tempo pedalado no dia:
9h29
Tempo pedalado
acumulado: 22h04
Velocidade Média do
dia: 11,2 km/h
Velocidade Máxima do
dia: 66,6km/h
Track GPS, altimetria e
etc disponível em: https://www.strava.com/activities/456794093
Conforme combinado no dia anterior, nos encontramos para o café da manhã às 6h30, onde conhecemos o Beto Sentanin que é também de São Carlos e estava pedalando sozinho. Tomamos o café com ele e combinamos de seguirmos juntos. Ele tem bastante experiência no caminho, estava simplesmente na sua 21a. jornada pelo CF!! Mas não estava curtindo a sua primeira experiência pedalando sozinho. Além de um astral excelente, sempre dando risada, ele tem um ritmo muito bom na bike. A "parceria" deu muito certo.
Beto, novo parceiro da viagem
Fomos pegando as primeiras boas subidas do dia e chegamos então na Pousada da Cidinha. O Beto é um velho conhecido do Seu Chiquinho e da Dna Cidinha e foi recebido com muita festa. Dona Cidinha fez questão de que a gente comesse bolo e também passou um café novo.
Escada com Dna Cidinha
Escadinha com Seu Chiquinho
Café na Dna Cidinha
De volta à estrada, logo encontramos uma dupla de peregrinos que havíamos cruzado no dia anterior em Casa Branca, eles estavam com algumas dificuldades. Um deles estava com um pouco de dor pois tinha levado um tombo na véspera. Conversamos um pouco com eles para ver se precisavam de algo e seguimos.
Pedalamos por boas subidas em terra e cruzamos com muita gente em motos e jipes. Chegamos então no topo da serra da Fartura e pegamos de lá uma boa descida até a pousada Paina, onde a dona é conhecida do Beto. Nunca havíamos parado nessa pousada antes. Infelizmente ela não estava, mas pegamos água e carimbo com uma moça que trabalha por lá. Em São Roque da Fartura, paramos no mercado e comemos uns doces e refris.
Antes da descida pra S Roque
Mercado em S Roque da Fartura
Peregrino perto de Águas da Prata
Em Águas da Prata, comemos uns mistos frios com gatorade em uma quitanda perto da Associação do Caminho da Fé. O lugar é meio apertado, mas o lanche estava muito bom.
Eduardo adiantou o carimbo na associação e começamos então a parte pesada do dia: a subida até o pico do gavião. Pegamos nesse pedaço uma chuva fraca mas gelada, que ia e voltava. O que ajudava a esquentar eram as subidas.
Chegamos na Pousada Pico do gavião e tomamos uns gatorades. Ficamos com receio de descer pela terra para Andradas, pois havia chovido demais e esse trecho tem muita erosão e muitas pedras. Chegamos a cogitar ir pelo asfalto, mas resolvemos seguir com cuidado pelo caminho oficial.
Jantamos no restaurante União, onde os pratos são bem servidos. Para acompanhar tomamos algumas Serramalte :O) Lá encontramos o Caio, um ciclista de Ribeirão Preto que o Beto havia conversado em Casa Branca, e que se juntou à nossa mesa. Depois juntou também o Andrei, de São Paulo, que é um ultramaratonista que estava fazendo o CF à pé. Jantamos e ficamos batendo papo e dando risada antes de voltar para o hotel.
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