1o. dia de pedal
São Carlos - Descalvado - Porto Ferreira - Santa Rita do Passa Quatro - Tambaú
Total rodado no dia: 112,2 km
Total acumulado: 112,2 km
Altimetria do dia: 1694m
Altimetria acumulada: 1694m
Tempo pedalado no dia: 7h30min
Tempo pedalado acumulado: 7h30min
Velocidade Média do dia: 13,1 km/h
Velocidade Máxima do dia: 63,4 km/h
Track GPS, altimetria e etc disponíveis em: http://www.strava.com/activities/103013978
O Marcelo chegou na casa do Leiva por volta das 7h30, e então depois dos últimos ajustes nos despedimos, tiramos umas fotos, partindo por volta das 8h00, debaixo de um céu bem nublado.
Logo após poucos quilômetros ainda antes de entrarmos na estrada de terra, a bicicleta do Marcelo começou a estalar a roda livre.
Fizemos uma parada na igreja Aparecida da Babilônia que está muito bonita, após essa parada a bike Marcelo piorou e roda livre estava com problema girando o pedal.
Pegamos chuva e barro até Descalvado. Chegando lá, depois do carimbo no hotel em frente a praça enfeitada para o Natal, paramos em um bar em Descalvado pra comer algo. Depois de bastante conversa com uns bêbados engraçados que perguntavam da viagem, pegamos sol até Porto Ferreira. Fizemos esse trecho relativamente rápido.
Fizemos um pit-stop em Porto Ferreira meio demorado. Só um funcionário atendendo na lanchonete/padaria do posto.
Seguimos com garoa até Santa Rita. A subida da serra foi feita com muito sol e calor. Depois disso o rendimento do Cielo deu uma boa caída. Entrando na cidade caiu uma chuva "braba", resolvemos então parar em um posto pra nos abrigar e aproveitamos pra comer e tomar Gatorade.
O tempo nesse dia estava maluco e mudava bastante. No caminho para Tambaú fomos pegando sol e nublado se alternando.
Não conseguimos carimbar em Tambaú. Fizemos algumas fotos na matriz e em seguida fomos para a pousada No Caminho, que estava reservada. Estava fechada, ligamos para a dona e ficamos esperando uns 40 minutos no portão até ela chegar.
Nesse meio tempo apareceu um peregrino que ia começar dali o caminho caminhando. Conhecemos então o Eloízo e ficamos conversando. Ele já havia feito outras seis vezes o Caminho da Fé e faria o caminho sozinho em 9 dias a partir dali, bastante puxado para se fazer à pé.
A pousada No caminho é bem bacana. Ficamos hospedados em um casarão colonial reformado. Segundo os donos da Pousada o casarão tinha cerca de 200 anos. O casal Martin/Mariana (donos da pousada) foram bem simpáticos com a gente.
Jantamos com o Eloizo e ficamos conversando e conhecendo suas estórias. Um sujeito bem bacana e batalhador. Ele já havia escrito vários livros, inclusive um sobre o Caminho da Fé.
O Marcelo chegou na casa do Leiva por volta das 7h30, e então depois dos últimos ajustes nos despedimos, tiramos umas fotos, partindo por volta das 8h00, debaixo de um céu bem nublado.
Logo após poucos quilômetros ainda antes de entrarmos na estrada de terra, a bicicleta do Marcelo começou a estalar a roda livre.
Fizemos uma parada na igreja Aparecida da Babilônia que está muito bonita, após essa parada a bike Marcelo piorou e roda livre estava com problema girando o pedal.
Pegamos chuva e barro até Descalvado. Chegando lá, depois do carimbo no hotel em frente a praça enfeitada para o Natal, paramos em um bar em Descalvado pra comer algo. Depois de bastante conversa com uns bêbados engraçados que perguntavam da viagem, pegamos sol até Porto Ferreira. Fizemos esse trecho relativamente rápido.
Fizemos um pit-stop em Porto Ferreira meio demorado. Só um funcionário atendendo na lanchonete/padaria do posto.
Seguimos com garoa até Santa Rita. A subida da serra foi feita com muito sol e calor. Depois disso o rendimento do Cielo deu uma boa caída. Entrando na cidade caiu uma chuva "braba", resolvemos então parar em um posto pra nos abrigar e aproveitamos pra comer e tomar Gatorade.
O tempo nesse dia estava maluco e mudava bastante. No caminho para Tambaú fomos pegando sol e nublado se alternando.
Não conseguimos carimbar em Tambaú. Fizemos algumas fotos na matriz e em seguida fomos para a pousada No Caminho, que estava reservada. Estava fechada, ligamos para a dona e ficamos esperando uns 40 minutos no portão até ela chegar.
Nesse meio tempo apareceu um peregrino que ia começar dali o caminho caminhando. Conhecemos então o Eloízo e ficamos conversando. Ele já havia feito outras seis vezes o Caminho da Fé e faria o caminho sozinho em 9 dias a partir dali, bastante puxado para se fazer à pé.
A pousada No caminho é bem bacana. Ficamos hospedados em um casarão colonial reformado. Segundo os donos da Pousada o casarão tinha cerca de 200 anos. O casal Martin/Mariana (donos da pousada) foram bem simpáticos com a gente.
Jantamos com o Eloizo e ficamos conversando e conhecendo suas estórias. Um sujeito bem bacana e batalhador. Ele já havia escrito vários livros, inclusive um sobre o Caminho da Fé.
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