1o. dia pedal
São Carlos - Descalvado - Porto Ferreira - Santa Rita do Passa Quatro - Tambaú
Total rodado no dia: 112,8 km
Total acumulado: 112,8 km
Altimetria do dia: 1519 m
Altimetria acumulada: 1519 m
Tempo pedalado no dia: 7h58min
Tempo pedalado acumulado: 7h58min
Velocidade Média do dia: 14,2km/h
Velocidade Máxima do dia: 53.6km/h
Track GPS, altimetria e etc disponível em:
https://www.strava.com/activities/232879396 |
E começa a 6a. edição do Caminho da Fé!!
Nos encontramos às 10h30 na casa do Leiva conforme combinado, e depois de alguns minutos já partimos. A distância planejada era alta e como decidimos sair mais tarde, não podíamos perder muito tempo.
Nos encontramos às 10h30 na casa do Leiva conforme combinado, e depois de alguns minutos já partimos. A distância planejada era alta e como decidimos sair mais tarde, não podíamos perder muito tempo.
Foto "oficial" tirada, nos despedimos e partimos embaixo de um céu aberto e muito calor. Como toda viagem desse tipo, os primeiros momentos servem para sentir o comportamento da bagagem, o preparo para pedalar com a bike pesada e etc.
As condições do caminho estavam boas para Descalvado. Aliás, talvez por conta da estiagem desse ano, no geral encontramos as estradas de terra bem tranquilas pra pedalar dessa vez.
A bagagem do Rogério estava afrouxando, e ele precisou parar para dar uma ajeitada. Um pouco mais a frente o Rogério já começava a reclamar da perna.
As condições do caminho estavam boas para Descalvado. Aliás, talvez por conta da estiagem desse ano, no geral encontramos as estradas de terra bem tranquilas pra pedalar dessa vez.
A bagagem do Rogério estava afrouxando, e ele precisou parar para dar uma ajeitada. Um pouco mais a frente o Rogério já começava a reclamar da perna.
Chegando em Descalvado, pegamos finalmente as credenciais para os carimbos, porque o hotel Acaccio em São Carlos estava sem credenciais (!!!), não sabemos exatamente o motivo.
O Rogério mandou um advil para aliviar a dor na perna.
Tudo em Descalvado estava fechado, padarias, bares e etc. Mas depois de rodar um pouco, encontramos um posto de conveniência, bem a tempo, pois começava uma garoa que logo virou uma pancada forte. Lá "almoçamos" aqueles lanches naturais prontos entupidos de maionese e pra acompanhar, é claro, nosso inseparável gatorade.
Tudo em Descalvado estava fechado, padarias, bares e etc. Mas depois de rodar um pouco, encontramos um posto de conveniência, bem a tempo, pois começava uma garoa que logo virou uma pancada forte. Lá "almoçamos" aqueles lanches naturais prontos entupidos de maionese e pra acompanhar, é claro, nosso inseparável gatorade.
O Rogério aproveitou a parada para travar seu bagageiro com um extensor.
Partimos então já sem chuva mas como uma garoa fina, rumo à Porto Ferreira, a "capital da cerâmica", num o caminho que é bem tranquilo.
Partimos então já sem chuva mas como uma garoa fina, rumo à Porto Ferreira, a "capital da cerâmica", num o caminho que é bem tranquilo.
Já em Porto Ferreira, pegamos uma água num poço artesiano na entrada da cidade e de lá fomos pegar os carimbos no hotel. Comemos uns pastéis na Pastelaria Chinesa, em frente à praça da matriz e tomamos um suco de laranja aguado e bem açucarado.
Para Santa Rita a altimetria do caminho complica um pouco, começando com umas subidas leves e terminando com um final forte. E foi nessa última subida que a perna do Rogério "abriu o bico" e ele resolveu parar a viagem combinando o resgate do pai dele na cidade.
Depois de uns 5km alcançamos Sta Rita. Até lá fomos tentando convencer o Rogério de dormirmos em Sta Rita e continuarmos todos no dia seguinte, mas ele com bastante dor já sentia que não dava mais. Infelizmente a trupe seguia com uma "baixa".
Comemos uns lanches de ovo e queijo num trailer de praça, e partimos já por volta das 7 da noite para Tambaú, já prevendo que mesmo acelerando íamos chegar de noite (por conta do horário de verão estava escurecendo às 20h30).
Perdemos as setas e acabamos seguindo um trecho de asfalto até retomar o caminho oficial por terra mais a frente. O Marcelo perdeu seu backlight por causa da trepidação.
Viemos num ritmos bom ainda com as últimas luzes do dia, mas quando encontramos o asfalto escureceu de vez. A princípio achamos que seria tranquilo o trecho, mesmo no escuro, mas foi com certeza o pedaço mais tenso desse dia. O Alex que seguia na frente com uma lanterna fraca, o Marcelo sem o backlight ia no meio e o Leiva logo atrás somente com o backlight para sinalizar. Viemos pedalando juntos e bastante tensos pelos carros que cruzavam e os que nos ultrapassavam na estrada sem acostamento decente.
Alcançamos finalmente Tambaú já por volta das 9 da noite e fomos para o Eliane hotel, um lugar simples mas que melhorou bastante da última vez que estivemos por lá.
Depois de um banho rápido ficamos rodando e procurando algo ainda aberto para comer - tudo fechado por ser dia de Natal.
Depois de um banho rápido ficamos rodando e procurando algo ainda aberto para comer - tudo fechado por ser dia de Natal.
O Marcelo descobriu uma lanchonete, ou melhor um boteco a uns 10 quarteirões do nosso hotel, onde comemos uns lanches ruins, acompanhados de um som alto e muitos "pingaiadas". Era a única opção aberta.
Tudo pronto pra partida
Aparecida da Babilônia
Pastéis em Porto Ferreira
Sol de rachar a mamona..
Lanche em Sta Rita
Santa Rita do Passa Quatro
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